Comer fora de casa com frequência ou mesmo só ao fim de semana não tem que ser um desastre para a sua linha. Desde que saiba escolher! Leia alguma dicas que o podem ajudar:
comece da melhor forma: no Inverno comece com uma sopa de legumes, no Verão a sopa pode ser substituida por saladas ou cremes frios (sem natas).
copo de vinho tinto ou cerveja: permita-se beber dois ou três copos, no máximo, por semana. Cuidados com os refrigerantes e bebidas açucaradas. Se não dispensa, peça a opção light ou zero.
alerta pão: não engorda tanto como pensa e é um alimento saudável, mas não coma demasiado pão antes de chegar o prato e, principalmente, não lhe adicione manteiga nem patés.
dispense o mais calórico: em particular, molhos, batatas fritas, croquetes e outros fritos. Opte por verduras e legumes cozidos, grelhados ou salteados com pouca gordura. São boas opções: espargos, tomate cherry, feijão verde...
atenção à sobremesa: a fruta deve ser sempre a primeira opção.
Antes de conhecer a gastronomia tailandesa não fazia ideia de como podia ser tão variada, misteriosa e saudável. Apesar de existirem traços semelhantes à gastronomia chinesa ou indiana, os sabores são únicos e distintos. Peixe, marisco, carne e vegetais a maioria das vezes salteados, grelhados ou cozinhados a vapor, assumem o protagonismo. A harmonia entre o doce, o salgado, o picante e o ácido é uma arte milenar que os tailandeses dominam.
Os pratos mais importantes do menu tailandês Sa te: espetada de galinha com molho de amendoim, que serve como entrada. Tom yam: uma sopa, ligeiramente ácida, que pode ser confeccionada com vários tipos de carne ou peixe. Yam: saladas diversas, preparadas com ingredientes frescos, mais ou menos picantes. Khao Phat: arroz frito à moda tailandesa, com especiarias, vegetais, carne ou marisco. Phat thai: noodles tailandeses salteados. Kaeng ou Gang: prato preparado à base de caril, com ingredientes variados como peixe, carne ou vegetais. Khao Niao: arroz glutinoso (de tipo tailandês).
Quem não gostava de encontrar pratos mais saudáveis nos restaurantes? Grande parte dos menus não são equilibrados pelo que são necessárias mudanças nos pratos, que passam por mais verduras e legumes, redução da gordura ou até pela diminuição o tamanho da porção.
Mas enquanto essas mudanças não acontecem, é possível manter ou perder peso comendo fora.
1. Se o menu não informar os ingredientes usados na receita, pergunte ao funcionário. 2. Escolha um prato colorido. Essa estratégia garante uma refeição com verduras e legumes variados e, consequentemente, rica em fibras, vitaminas e minerais. 3. No bufet, comece servindo-se de salada, preenchendo quase metade do prato com folhas e legumes. E evite molhos gordurosos. 4. Sempre que possível opte pelo arroz ou massa integral em vez da versão normal. 5. No restaurante por quilo, evite colocar mais de 400 gramas de comida no prato. 6. Peça para trocar o acompanhamento: batata assada ou arroz e mais salada no lugar da batata frita. 7. Reserve um dias da semana, no máximo, para comer doce na sobremesa. Nos outros dias, prefira frutas.
A lista "S. Pellegrino dos 50 melhores restaurantes do mundo" foi revelada esta noite em Londres e consagrou, pelas segunda vez, o restaurante Noma de Copenhaga, seguido por dois espanhóis, Roca e Mugaritz. O brasileiro D.O.M. de São Paulo (Brasil), do chefe Alex Atala, passou a 7.º e é o melhor da América do Sul.
Em gala realizada segunda à noite no The Guildhall, numa competição organizada pela "bíblia" do sector, a revista "Restaurant", e em que votam mais de 800 profissionais da restauração, o espanhol El Celler de Can Roca, do chef Joan Roca (Girona-Catalunha), foi declarado o 2.º melhor do mundo e o Mugaritz, do chef Aduriz (Rentería-País Basco), ficou em 3.º.
"Não estávamos à espera, estou muito feliz. Este resultado reforça o facto de que a revolução culinária espanhola prossegue. O mundo continua a confiar no trabalho que iniciámos há muito tempo", comentou Joan Roca em declarações ao El País.
Em 5.º, ficou o Fat Duck de Blumentahl (Reino Unido) e em 4.º, a Osteria Francescana (Itália), do chef Massimo Bottura (que também foi distinguido com oprémio do seus pares, o Chefs’ Choice)
O único restaurante da lista que "fala" português é o D.O.M. de São Paulo (Brasil), do chefe Alex Atala, que passou de 18.º em 2010 para o 6.º lugar. Em termos de novidades, assinalam-se cinco novas entradas (quase uma selecção por continente) e a reentrada do espanhol Etxebarri.
O Noma destronou em 2010 o venerado El Bulli, de Ferran Adrià, "o melhor restaurante do mundo" cinco anos consecutivos, que, pouco depois, anunciaria ir encerrar portas em 2012.
TOP 10
1 - Noma (Dinamarca) 2 - El Celler de Can Roca (Espanha) 3 - Mugaritz (Espanha) 4 - Osteria Francescana (Itália) 5 - The Fat Duck (Reino Unido) 6 - Alinea (EUA) 7 - D.O.M (Brasil) 8 - Arzak (Espanha) 9 - Le Chateaubriand (França) 10 - Per Se (EUA)
Novas entradas 34 - The Ledbury(Reino Unido) 37 - Amber (China) 42 - Astrid Y Gaston (Peru) 48 - Varvary (Rússia) 49 - Pujol (México) 50 - Etxebarri (Espanha - reentrada)
1. Eleven Era, até este ano, o único restaurante em Lisboa distinguido pelo guia Michelin. Se dissermos que em Barcelona há cerca de 30... dá que pensar. Joachim Koerper, o chefe do Eleven, sabe o que é preciso para chegar às estrelas. Tem 14 no currículo, desde 2005. Pratica cozinha de mercado, aproveitando o que há disponível em cada época. Este mês há um menu especial de trufas pretas. Vai pagá-las bem, mas a vista sobre a baixa de Lisboa ajuda a digerir os gastos.
2. Amadeus Tão austríaco no nome como na cozinha (do chefe Siegfried Danler-Heinneman), o Amadeus juntou-se ao lote de estrelas em 2006. Ajuda ficar em Almancil, vila que tem três restaurantes com a distinção. Neste caso premeia uma cozinha que combina a criatividade do chefe com a qualidade dos produtos da região. Com preços que começam nos 50€ por pessoa. E que podem acabar longe desse valor se abusar na garrafeira.
3. Fortaleza do Guincho No percurso favorito para o passeio dos tristes de domingo, esconde-se um dos melhores exemplos de alta cozinha em Portugal. O responsável é o francês Antoine Westermann, outro daqueles chefes que por onde passa transforma tudo em estrelas. Neste restaurante (estrelado desde 2001) fá-lo com uma cozinha de luxo franco-portuguesa. As sobremesas justificam o agravamento da conta, que rondará os 60 a 80 euros por pessoa.
Estrada do Guincho, Hotel Fortaleza do Guincho. 214 870 491.
O restaurante Tavares, em Lisboa, comandado pelo chef José Avillez, e o The Ocean, no resort Vila Vitta Parc, em Armação de Pêra, do chef Hans Neuner acabam de ganhar uma estrela Michelin. O anúncio foi feito em Madrid, na noite de 25 de Novembro, durante a festa do centenário do primeiro Guia Michelin Espanha-Portugal. Entre estágios, trabalhos e cursos Avillez passou pelas cozinhas de alguns dos nomes mais famosos da cozinha internacional, como é o caso de Ferran Adriá, Alain Ducasse, Eric Frechon, entre outros. Em 2005, foi distinguido pela Academia Internacional de Gastronomia com o prémio "Chef d'Avenir". Portugal conta agora com 11 estabelecimentos distinguidos no guia, sendo que apenas o Vila Joya, no Algarve, tem duas estrelas. Os restantes foram contemplados com uma.
A revista Restaurante Magazine publicou pelo 8 ano a lista dos melhores restaurantes do mundo. Esta lista tornou-se uma referência mundial como ranking dos melhores restaurantes do planeta.
Lista 2009 (lugar ocupado em 2008)
1 - El Bulli, Espanha (1)
2 - The Fat Duck, UK (2)
3 - Noma, Dinamarca(10)
4 - Mugaritz, Espanha (4)
5 - El Celler de Can Roca, Espanha (26)
6 - Per Se, USA (6)
7 - Bras, França (7)
8 - Arzak, Espanha (8)
9 - Pierre Gagnaire, França (3)
10 - Alinea, USA (21)
Sobre mim
Sou a Ni, sou nutricionista e este é o meu blog. Aqui partilho a minha paixão pelo fabuloso mundo da nutrição. Dizem que este é o melhor blog sobre nutrição do mundo e arredores!