Oh, Oh, Oh!
Uma sobremesa diferente e simples para toda a família. Peça ajuda os miúdos aí de casa, ou faça-lhes uma surpresa com estes Pais Natal.
Morangos, queijo creme e pimenta preta, junte um bocadinho de paciência e tem a sobremesa pronta.
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Uma sobremesa diferente e simples para toda a família. Peça ajuda os miúdos aí de casa, ou faça-lhes uma surpresa com estes Pais Natal.
Morangos, queijo creme e pimenta preta, junte um bocadinho de paciência e tem a sobremesa pronta.
A dica do dia é uma espécie de pizza para crianças e adultos que gostam de formas diferentes de comer fruta.
A minha pizza de fruta tem como base melancia e os restantes ingredientes são pedacinhos de kiwi, morango e pêssego. No final juntei sementes de chia e girassol.
Como merenda da manhã, algo semelhante ou 20-30g de frutos secos (nozes, avelãs, amendoins, etc.), um iogurte ou um pacotinho de leite.
As refeições 'principais', almoço e jantar, deverão iniciar-se com um prato de sopa de legumes e incluir fruta. Quando a criança tem muito apetite ou não gosta de fruta, dê-lha a seguir à sopa, antes do prato principal ou como acompanhamento do mesmo. Deve dar-se preferência ao peixe em vez da carne e não nos podemos esquecer de incluir feijão, ervilhas, grão-de-bico e outras leguminosas na alimentação das crianças.
A merenda da tarde não pode falhar e idealmente será composta por pão e leite ou derivados.
Os pais são, por excelência, os modelos dos seus filhos! De nada adianta tentar ensinar as crianças a realizar uma alimentação saudável e a ter um dia alimentar saudável se não cumprirem as regras.
Boas escolhas alimentares e um bom regresso às aulas!
Acabaram-se as férias! Tempo de voltar às rotinas mas também tempo de mudanças.
A alimentação das crianças deve ser algo a ter muito em conta pois aquilo que comem hoje pode salvaguardar ou prejudicar a sua saúde e felicidade mais tarde, e são elas a próxima geração. O regresso às aulas é a altura que impõe uma mudança na alimentação praticada durante o Verão. O desenvolvimento físico e intelectual das crianças depende se têm ou não uma alimentação equilibrada, variada e completa. A dieta pode afectar o seu desempenho na escola, o seu comportamento e, claro, a sua saúde. Demasiadas crianças crescem ignorando ou desafiando uma boa alimentação.
E por onde começar este saudável regresso às aulas? Obviamente pelo início, pelo pequeno-almoço! Os atrasos, o sono, a má disposição são muitas vezes desculpas para se sair de casa sem tomar o pequeno-almoço. Ninguém morre à fome se saltar esta refeição, mas a atenção e as capacidades mentais ao longo do dia são ligeiramente afectadas. Fazer uma refeição regular é uma boa maneira de controlar os alimentos que ingere, seja adulto ou criança, diminuindo o risco de obesidade. Hipoglicemia, mal-estar e má disposição geral, cefaleias, impaciência e agressividade e a diminuição da capacidade de resposta e de reflexos poderão ser algumas consequências de não se tomar o pequeno-almoço. Assim deverá obrigatoriamente incluir: pão ou cereais integrais com pouco sal e açúcares (ler sempre os rótulos); um copo de leite ou produtos derivados e, idealmente, deve ainda incluir fruta. Se a criança não tem fome logo ao acordar - muitas vezes é a pressão da saída e não falta de fome - obrigue-a a levar pão com queijo ou fiambre ou bolachas sem açúcar, um queijinho, um pacote de leite, ou um iogurte líquido ou um sumo de 100% fruta, para comer durante o trajeto para a escola.
A Páscoa está a chegar e os seus filhos já lhe pediram um ovo de chocolate? E qual será a quantidade máxima de chocolate que pode ser consumida pelos miúdos? A partir de que idade os mais pequenos podem comer chocolate? São muitas as dúvidas sobre este assunto.
Para a maioria dos especialistas, comer 30 gramas num dia é aceitável, desde que a criança não esteja acima do peso nem tenha nenhum problema de saúde relacionado. Essa medida corresponde a uma barrinha de chocolate, o que soma cerca de 160 calorias. Porém, se é difícil domar o ponteiro da balança, consulte um nutricionista. Eles podem dizer como e quando incluir a guloseima no plano alimentar do seu filho.
Outra questão que muitos pais colocam: qual a melhor idade para iniciar o consumo? A partir dos 2 anos seria o ideal, mas nunca antes do primeiro aniversário. O que pode causar problemas é o modo como o chocolate entra na dieta.
Ofereça o doce após o almoço, nunca de forma isolada a meio da tarde, por exemplo. Explico porquê: como contém açúcar refinado, de rápida absorção, ele faz subir rapidamente a quantidade de glicose no sangue. Para retirar o excesso de açúcar e transportá-lo para o interior das células, o pâncreas é obrigado a produzir altas doses de insulina. Tão rapidamente quanto subiu, porém, a taxa glicémica volta a cair. E há um ataque de fome, o que pode acabar por levar a um aumento na ingestão de calorias e, consequentemente, aos quilos a mais.
Outro erro comum é fazer do chocolate uma moeda de troca para a criança comer tudo o que está no prato. Transformar o doce em prémio é estimular maus hábitos alimentares. O ideal é que a criança aprenda desde cedo a comer de tudo um pouco, inclusive chocolate. Moderação é a palavra de ordem!
Os seus filhos não gostam de fruta? É sempre um drama na hora da sobremesa ou do lanche? Este post é para si.
Decore o prato, brinque com os alimentos, com as cores... afinal, que criança (e que adulto?) resiste a um belo desenho ou a uma brincadeira? Experimente fazer pratos criativos, divertidos e coloridos com as frutas, como mostram as imagens. Ideias simples que dão óptimo resultado.
Levámos as crianças a comer mais, servindo-lhes simplesmente doses maiores. À medida que o tamanho das doses aumenta, as crianças ficam condicionadas a consumir mais calorias do que necessitam. Acostumam-se a comer mais, sentindo a mesma saciedade.
Algumas sugestões úteis:
Diminua as doses, se o seu filho se queixar, diga-lhe que primeiro coma o que tem no prato e, se ainda sentir fome, poderá repetir. Faça um período de espera entre a primeira e a segunda dose e provavelmente ele terá menos tendência para repetir.
As crianças não são adultos! Na hora de servir as refeições lembre-se que a deles deverá ser mais pequena que a dose típica de um adulto.
Evite comprar alimentos nos tamanhos gigante, grande ou com "25% mais"; dê preferência aos alimentos de tamanho mais pequeno ou em miniatura.
A apresentação dos alimentos faz toda a diferença no apetite e vontade de os experimentar tanto para as crianças quanto para os adultos, principalmente na hora de ingerir vegetais e alimentos "novos".
Conte histórias com os alimentos para estimular a criança a comê-los. Um arroz de brócolos e lulas pode ser transformado numa história no fundo do mar, ou uma simples salada com arroz e bifinho de peru num jardim onde vivem duendes. Coloque a sua imaginação a trabalhar!
Era uma vez um momento feliz à mesa!
Todos sabemos que devemos incluir fruta na dieta diária das crianças mas nem sempre é fácil. Com um bocadinho de imaginação é fácil conseguir que os miúdos comam fruta.
Decore o prato, brinque com as cores, recrie animais e personagens... afinal, que criança resiste a um belo desenho ou a uma brincadeira?
Deixo-lhe duas ideias simples que dão óptimo resultado.
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