Sabia que se a água for utilizada na confecção dos alimentos não só se consegue um interessante poder saciante como também a subsequente ingestão calórica tende a ser menor?
Explore as técnicas culinárias que privilegiam a adição de água e a redução de gordura adicionada – como os cozidos, guisados, ensopados, jardineiras e caldeiradas – conseguindo uma alimentação saudável e com elevado poder saciante.
Para a confecção de uma refeição com elevado poder saciante e pouco densa caloricamente, não importa apenas escolher com pormenor os alimentos que a devem compor (e neste caso salientam-se os alimentos mais ricos em água e fibra alimentar e com menor teor de gordura – como os legumes, leguminosas e fruta), como também interessa conhecer e explorar os métodos culinários que potenciam estas características.
A considerar: • A água utilizada directamente na cozedura dos alimentos e que está no molho dos alimentos cozinhados (ou em sopa) tem um efeito saciante comprovadamente superior à mesma quantidade de água mas consumida como uma bebida a acompanhar a refeição. • Não existe evidência científica que beber mais ou menos água antes durante ou após uma refeição tenha um efeito na ingestão de calorias nessa refeição ou na refeição seguinte (ou no controlo do peso). • Reserve 2 ou 3 refeições semanais para confeccionar caldeiradas, jardineiras e/ou ensopados. Estas são algumas das melhores técnicas culinárias para promover a saciedade e reduzir a ingestão calórica. • Quando decidir confeccionar arroz ou massa, opte por lhes adicionar um pouco mais água que o habitual e também bastantes legumes (por si só ricos em água), conseguindo os chamados “pratos malandros”, com elevado poder saciante. • Utilize panelas, tachos e frigideiras anti-aderentes para cozinhar as suas refeições com pouca ou nenhuma em gordura adicionada. Na maioria dos casos, a própria gordura dos alimentos é suficiente para conseguir um paladar saboroso. E se assim não for, pode sempre recorrer às ervas aromáticas e especiarias.
Há boas razões para se aventurar na cozinha. É mais barato, mais saudável e um excelente anti-stresse. E está na moda! Dizer que não se sabe fazer nada está completamente out. Juntando um pouco de interesse, um bocadinho de vontade e curiosidade q.b. pode deixar de dizer: eu não sei fazer.
Este sábado faça uma pausa nos livros e sites de receitas e deixe que a cozinha invada o seu sofá. Masterchef Portugal está pronto a consumir dia 8. Os chefs Miguel Rocha Vieira e Rui Paula, e Manuel Luís Goucha estão prontos a lançar o pânico na cozinha. Do mais básico ao mais sofisticado pode aprender com quem sabe. E além da aprendizagem há sempre a emoção associada à escolha do chef mais carismático e talentoso do país.
Ser-se guloso é querer mais. E este programa, que ainda nem começou, já me despertou a gula e a vontade de me dedicar ainda mais à cozinha.
Verifico nas consultas que os pacientes que cozinham as suas refeições perdem peso de maneira mais fácil do que aqueles que continuam a comer refeições industrializadas. Ao cozinharmos podemos dosear e diminuir as gorduras, o sal e os açúcares, que são invisíveis nas refeições já prontas.
A boa notícia é que, hoje, cozinhar é cada vez mais fácil, graças aos electrodomésticos, que fazem uma grande parte do trabalho por nós. Com um pequeno investimento é possível conjugar prazer e saúde.
Fazer pão, sopa, batidos e iogurtes em casa não só é divertido, delicioso, como é uma excelente forma de comer em equilíbrio e com muito sabor.
O evento decorreu em pleno Mês do Coração e em vésperas do Dia Mundial da Hipertensão. É preciso consciencializar os portugueses para o facto de consumirem diariamente 10,7g de sal, mais do dobro do que é recomendado pela Organização Mundial da Saúde. É o sódio presente no sal convencional que contribui para a hipertensão, e por isso a necessidade de um substituto com todo o sabor do sal, com 0% de sódio.
O ingrediente principal deste workshop foi o Bonsalt, um substituto do sal, sem sódio e sem os malefícios do sal convencional. Bonsalt é o tempero adequado a todos os que procuram uma alimentação mais saudável ou que tenham restrições de sódio na sua alimentação, como pessoas com problemas de hipertensão.
A vida pode e deve ter muito sabor. Mas não faça do sal de cozinha o sal da sua vida.
Existem boas razões para se aventurar na cozinha. É mais barato, mais saudável e um excelente anti-stresse. E está na moda! Dizer que não se sabe fazer nada está out.
Com um pouco de interesse, um bocadinho de vontade e curiosidade q.b. pode deixar de dizer: eu não sei fazer. Existem imensos livros e os sites de receitas (podem sempre ser adaptadas para serem mais saudáveis). Depois há os cursos e workshops, do mais básico ao mais sofisticado, um pouco por todo o país, onde pode aprender com quem sabe. E há quem diga que é na cozinha que surgem as melhores conversas.
Desde que aprendeu a cozinhar, ao longo de toda a sua evolução, o Homem fez desenvolver o cérebro em, pelo menos, 20%. Esta conclusão é de um estudo de diversos cientistas de Harvard e Alabama (EUA) e de Liverpool (Reino Unido).
Comer alimentos cozinhados tornou a digestão mais rápida, fazendo com que o intestino fosse ficando menor. Em consequência, a energia desenvolveu-se noutros órgãos: o cérebro humano cresceu e a inteligência aumentou.
Cozinhar, diz a investigação, elimina algumas células da comida, permitindo que o estômago faça um esforço menor para decompor a comida nos nutrientes necessários ao corpo humano. "Libertou-se energia que pode ser usada para desenvolver a inteligência. Um cérebro maior significa um intestino mais pequeno", explica Peter Wheeler, professor da Liverpool John Moores University.
Sobre mim
Sou a Ni, sou nutricionista e este é o meu blog. Aqui partilho a minha paixão pelo fabuloso mundo da nutrição. Dizem que este é o melhor blog sobre nutrição do mundo e arredores!