Toda a gente conhece um homem que acha que a barriga lhe dá charme. Pois, mas existe uma nova razão para emagrecer: o excesso de peso faz com que o cérebro diminua, asseguram investigadores da Universidade de Pittsburg (EUA). Vários exames feitos a pessoas de idade avançada revelaram que os cérebros das pessoas que sofriam de excesso de peso eram 4% mais pequenos do que os que tinham um peso saudável. O excesso de peso contrai os vasos sanguíneos e limita a capacidade pulmonar, levando menos oxigénio ao cérebro, afirma o autor do estudo.
Se quer que todos os seus órgãos funcionem bem, facilite-lhes a tarefa. Escolha alimentos que os ajudem. Eles vão agradecer-lhe com uma saúde de ferro. Para prevenir possíveis doenças, é fundamental seguir uma alimentação variada. O cérebro, é o centro de operações que controla todo o organismo, se falha pode causar perda de memória, demências e Alzheimer. Os seus aliados: ómega 3 (salmão, cavalinha e sardinhas), vitamina B1 (cereais integrais, leguminosas e carnes), provitamina A (vegetais e frutas de cor amarela, vermelha ou laranja), vitamina E (frutas e sementes, óleos vegetais, gema de ovos e rebentos), vitamina C (laranja, limão e quivi), alimentos ricos em fósforo, magnésio, iodo, cobre e selénio (peixe, frutos secos, lacticínios, cereais integrais, leguminosas e marisco) e cálcio (lacticínios e vegetais de folha verde).
Está enganado, quem pensa que para obter bons resultados intelectuais basta estudar, investigar e manter o cérebro activo. A inteligência
passa, em primeiro lugar, por uma alimentação saudável, a base de todo o bem-estar do organismo. Mesmo com muito esforço, nenhum estudante que mantenha uma diata desequilibrada conseguirá um bom rendimento intelectual por muito tempo.
Ferro, zinco, ómega 3, magnésio e proteínas: não podem faltar numa dieta de génio.
Ferro: Encontra-se em vegetais de folha escura, carnes vermelhas, peixe, ovos e leguminosas, e é o mineral mais importante para o desenvolvimento e comportamento infantil, uma vez que tem uma função essencial na maturação dos neurónios e na constituição de algumas enzimas fundamentais ao funcionamento de neurotransmissores.
Zinco: leguminosas, frutos secos, leite e derivados, peixe e carne. O zinco também é determinante no desenvolvimento cerebral e no comportamento das crianças.
Proteínas, vitaminas e sais minerais são elementos presentes na alimentação fundamentais para o bom funcionamento do cérebro. Porém, há outro nutriente essencial: os hidratos de carbono, o verdadeiro combustível cerebral. Por isso mesmo, as dietas loucas que eliminam totalmente os hidratos de carbono têm efeitos muitos desagradáveis, quer a nível da energia quer do humor, deixando as pessoas infelizes e rabugentas. Os hidratos de carbono são degradados em glicose, que é utilizada pelo organismo para produzir energia para responder ao esforço físico e intelectual, ou apenas para manter o normal funcionamento dos órgãos e sistemas.
Tanto o excesso como a carência de glicose têm efeitos muito nocivos no nosso organismo, pelo que ter uma boa alimentação, que mantenha estáveis os níveis glicémicos durante todo o dia, é um factor importante para a saúde, pois tanto o cérebro como os glóbulos vermelhos dependem deste combustível para terem um correcto funcionamento.
Os hidratos de carbono ajudam a estimular a produção de serotonina, que controla as emoções. Quando se produz serotonina e esta fica activa no cérebro, produz-se uma sensação de bem-estar. Uma boa alimentação estimula a inteligência, aguça a memória, melhora o humor, fortalece a concentração, mantém o cérebro jovem e a mente ágil, e é até importante para a estabilidade emocional.
Sobre mim
Sou a Ni, sou nutricionista e este é o meu blog. Aqui partilho a minha paixão pelo fabuloso mundo da nutrição. Dizem que este é o melhor blog sobre nutrição do mundo e arredores!