Consulte a lista de alimentos a evitar, se tiver triglicéridos elevados.
EVITAR (ou consumir apenas esporadicamente)
Produtos açucarados (gelados, bolos, bolachas, pastelaria, compotas, chocolates, mel e fruta em calda).
Refrigerantes e sumos concentrados de fruta, sumos naturais, frutos cristalizados e secos (uvas, figos e ameixas).
Bebidas alcoólicas.
Alimentos com índice glicémico (IG) elevado, especialmente se ingeridos fora de uma refeição rica em fibras ou isoladamente (corn flakes, pão de forma industrial, mel, puré de batata, tostas, pão comum, bolachas de água e sal, torrada ou Maria, batata cozida ou assada, pão de leite, entre outros).
Alimentos ricos em gordura saturada (leite gordo, natas, manteiga, queijos gordos e gordura da carne, sobretudo da vermelha, charcutaria, salgados e fast food frito).
Um pequeno guia para fazer uma limpeza à sua cozinha e reduzir ao mínimo o risco de acumulação dos níveis de bactérias perigosas.
Molho de tomate- aberto, 1 mês Maionese- aberta, 1 mês Carne- 3 a 5 dias Ovos- crus, 3 semanas Salmão fresco- 1 a 2 dias Leite- 1 semana desde a data limite da abertura Amêndoas: embalagem aberta, 4 a 6 meses
Congelador Legumes congelados e embalados- 10 a 12 meses Carne- 6 a 12 meses Marisco- 9 meses Salmão- 2 a 3 meses Carne picada e temperada- 4 a 6 meses Fruta- 10 meses
Proteínas, vitaminas e sais minerais são elementos presentes na alimentação fundamentais para o bom funcionamento do cérebro. Porém, há outro nutriente essencial: os hidratos de carbono, o verdadeiro combustível cerebral. Por isso mesmo, as dietas loucas que eliminam totalmente os hidratos de carbono têm efeitos muitos desagradáveis, quer a nível da energia quer do humor, deixando as pessoas infelizes e rabugentas. Os hidratos de carbono são degradados em glicose, que é utilizada pelo organismo para produzir energia para responder ao esforço físico e intelectual, ou apenas para manter o normal funcionamento dos órgãos e sistemas.
Tanto o excesso como a carência de glicose têm efeitos muito nocivos no nosso organismo, pelo que ter uma boa alimentação, que mantenha estáveis os níveis glicémicos durante todo o dia, é um factor importante para a saúde, pois tanto o cérebro como os glóbulos vermelhos dependem deste combustível para terem um correcto funcionamento.
Os hidratos de carbono ajudam a estimular a produção de serotonina, que controla as emoções. Quando se produz serotonina e esta fica activa no cérebro, produz-se uma sensação de bem-estar. Uma boa alimentação estimula a inteligência, aguça a memória, melhora o humor, fortalece a concentração, mantém o cérebro jovem e a mente ágil, e é até importante para a estabilidade emocional.
Dores de cabeça, náuseas, muita sede e sensibilidade ao barulho e à luz costumam ser alguns dos sintomas depois de uma noite bem bebida.
Um grupo de neurocientistas da Universidade de Southampton acaba de descobrir a molécula responsável pela ressaca.
Num artigo, publicado na PLoS One, os investigadores explicam que se trata de um neuropéptido, um ‘marcador’ do cérebro que ao activar-se é o responsável pela mistura de sensações e sintomas desagradáveis sofridos no dia seguinte à ingestão de uma quantidade significativa de álcool.
Os investigadores britânicos usaram o cérebro de um verme para o comparar ao nosso. Tudo porque a estrutura mais simples do Caenorhabditis elegans tem a particularidade de reagir de uma forma idêntica à do ser humano às intoxicações ou dependências do álcool.
A equipa, liderada por Lindy Holden-Dye, descobriu que, tal como o verme, o cérebro do ser humano quando exposto ao álcool durante um período prolongado de tempo, habitua-se a um certo grau de intoxicação.
Quando o consumo de álcool é interrompido, começa a ansiedade a debilidade, a agitação e até espasmos, um rodopio de sintomas que são característicos das ressacas na sua forma mais grave.
Holden-Dye explica que “a investigação mostra que os vermes sentem os efeitos do corte de álcool e isto permite-nos definir a forma em que este afecta os circuitos nervosos responsáveis pela alteração de comportamento”. Durante a fase de interrupção, os cientistas davam aos vermes pequenas quantidades de álcool e os seus sintomas suavizam de imediato.
Tratamentos e inibidores
Os autores do estudo foram capazes, pela primeira vez, de identificar exactamente de onde e como o consumo de bebidas alcoólicas afecta o sistema nervoso, o que “abre novas portas para o tratamento do alcoolismo”, refere Holden-Dye que acrescenta: “O nosso estudo proporciona um sistema experimental efectivo para atacar este problema”.
No entanto, a investigação abre também a possibilidade para o fabrico de novas armas químicas que minimizem ou eliminem por completo os efeitos posteriores ao consumo abundante de bebidas alcoólicas. Contudo, o mesmo estudo garante que, esta última hipótese é algo que pode inclusive aumentar a dependência de 13 por cento da população adulta que sofre deste problema.
A Fundação Portuguesa de Cardiologia elege, todos os anos, o mês de Maio como o mês do Coração, tendo este ano convidado a APN para sua parceira no desenvolvimento de diversas actividades com o mote “Alimentação Mediterrânica”. Esteja atento!
A FPC destina o mês de Maio ao desenvolvimento de diversas actividades e iniciativas com um intuito de alertar a população para um estilo de vida mais saudável. Da parceria da APN com a FPC irão ser encetadas diversas actividades de comemoração com o tema base de “Alimentação Mediterrânica”, pelo que a comunidade ficará a conhecer melhor os benefícios deste tipo de alimentação para a sua saúde.
Sou a Ni, sou nutricionista e este é o meu blog. Aqui partilho a minha paixão pelo fabuloso mundo da nutrição. Dizem que este é o melhor blog sobre nutrição do mundo e arredores!