Psicólogos da Universidade de Duke, Carolina do Norte, EUA, avisam: atenção às pessoas com quem partilha a mesa! Um estudo revela que os hábitos alimentares se pegam, como uma doença. Conclusões perigosas se consideramos que os humanos são seres sociais que estão acostumados a partilhar refeições. Os investigadores descobriram que somos "copycats" sociais. Os estudos em laboratório mostram que 70% das pessoas escolhiam o mesmo prato que outras que já o tivessem a comer. Da próxima vez que desafiar um colega de trabalho para ir almoçar, pense duas vezes. Não escolha o comilão que não se consegue controlar nem a anoréctica que nem uma salada come. Na verdade, nada disto acontece por acaso. É que o cérebro não percebe de imediato e instintivamente quando é que já comemos o suficiente e o factor visual ajuda-nos, por sistema, a terminar uma refeição. No entanto, se os nossos co-comensais repetem várias vezes o prato durante a refeição, tendemos a comer muito mais.
O código genético dita: os homens são fãs de carne vermelha e não resistem a um bom prato de marisco. Já nós mulheres preferimos vegetais, fruta e produtos lácteos. Assim sendo, faz sentido falar de alimentos femininos e masculinos. Mas como em tudo na vida partilhar é a chave do prazer. As preferências alimentares, seja qual for o sexo, também são uma questão cultural. O paladar aprende-se.
A “Posed to death” é uma serie de fotos idealizada pelo fotógrafo canadiano Ian Pool. O objectivo é chocar e consequentemente fazer nos reflectir sobre os ideais de beleza e moda nos dias actuais.
Peso baixo também não é saudável. Vale a pena pensar nisso!
Se aumentar o consumo de soja, o seu peso pode diminuir. É o que afirmam os cientistas da Universidade de Illinois (EUA) ao revelarem que esta possui proteínas que interagem com os receptores do cérebro que nos avisam da saciedade. E não é tudo: também acelera o metabolismo e reduz a gordura corporal, segundo a mesma investigação. Siga este conselho:
Passo 1: vá ao supermercado ou ao restaurante japonês mais próximo. Passo 2: peça edamame (grãos de soja fervidos nas vagens). Passo 3: coma e desfrute. Passo 4: Emagreça!
Sofrer de uma inflamação crónica implica, além de muitas regras, perceber exactamente o que faz piorar a doença e o que não afecta o corpo. Para ajudar as pessoas que sofrem deste mal, um grupo de investigação da Universidade de York, em Inglaterra, e da Yorktest, líder em investigação sobre alergia alimentar, avançou com diversos estudos e identificou a ligação directa entre a alimentação e diversas doenças inflamatórias, revelando que a eliminação de alguns alimentos pode reduzir os sintomas da inflamação. Os investigadores acreditam que esta nova ferramenta de trabalho pode representar uma esperança para 45% da população que sofre de inflamação crónica, como cólon irritável, artrite e psoríase. O estudo foi realizado com a colaboração de mais de cinco mil participantes, em que foram detectadas em mais de 75% dos casos melhoras de moderadas a altas, 3 semanas após terem removido os alimentos identificados através de um teste de anticorpos IgG, geralmente utilizado para identificar intolerâncias a alimentos.
O consumo de fibras deve ser acompanhada por uma adequada ingestão de água. Sempre que se aumenta o consumo de legumes, fruta ou cereais, é indispensável aumentar o consumo de água sob pena de, em vez de se melhorar a obstipação, esta ser agravada.
Tome o pequeno-almoço em casa: comer fora duplica as probabilidades de vir a sofrer de obesidade. Não se deve apenas a que as doses sejam maiores do que em casa, mas também porque, se ainda não comer, vai estar mais vulnerável à tentação de provar um capricho.
Segundo certos estudos, um terço das mulheres que apresentam distúrbios alimentares também abusam do álcool. Dentre estas, a maioria apresenta anorexia do tipo purgativo.
O álcool, consumido em excesso, pode reduzir um pouco o apetite, e como é altamente calórico permite que a pessoa se mantenha em pé. Mesmo sendo uma fonte calórica, o álcool substitui o alimento sob a forma de “calorias vazias”, ou seja não nutre. Pois o álcool não é utilizado eficientemente pelo organismo como uma forma de combustível.
Tanto a digestão como a absorção de nutrientes são prejudicadas, já que a nutrição nestas condições ocorre sob a influência de uma deficiência de tiamina, vitamina B12, ácido fólico, zinco e aminoácidos.
Com o metabolismo alterado, os micronutrientes (folato, tiamina, piridoxina, vitamina A, vitamina D, zinco, selénio, magnésio e fósforo) sofrem alterações. As consequências desta doença passam por distúrbios nutricionais importantes com alterações orgânicas como arritmias, convulsões, doenças neurológicas, anemia, distúrbios menstruais, alterações da tiróide e endócrinas. Portanto, além da perda de apetite, podem ocorrer complicações como a esofagite, gastrite hemorrágica, hepatite alcoólica e diabetes.
O tratamento deve passar por acompanhamento comportamental e nutricional para controlo das duas doenças associadas: o transtorno alimentar. São necessárias estratégias como trabalhos de grupo, reuniões do AA (Alcoólicos Anónimos) e avaliações clínicas para medir e tratar os problemas orgânicos.
Os sintomas da anorexia alcoólica - Comportamento de excitação em relação à alimentação - Evitar situações sociais onde haverá alimentos (almoços, jantares) - Dar desculpas ou justificativas para não comer - Preocupação excessiva com o peso - Grande perda de peso - Estar desnutrido - Sinais de depressão, tristeza ou isolamento - Mostrar sinais frequentes de embriaguez - Mostrar-se mais agitado, irritado e confuso - Mostrar-se abalado emocionalmente - Dificuldade de raciocínio
Sou a Ni, sou nutricionista e este é o meu blog. Aqui partilho a minha paixão pelo fabuloso mundo da nutrição. Dizem que este é o melhor blog sobre nutrição do mundo e arredores!