No próximo dia 24 de Maio, junto à Torre de Belém, vai realizar-se a 10ª Corrida da Mulher, cujas receitas revertem a favor da compra de materiais para o rastreio do cancro da mama. Uma iniciativa na qual devemos todas participar. O consumo adequado de cálcio, aliado à atividade física regular são práticas diárias fundamentais para a boa saúde atual e futura da mulher.
Eu vou lá estar e tenho para oferecer: 2 dorsais para a corrida e dois kits Mimosa Cálcio.
Tem a certeza que consome todo o cálcio que necessita? Para saber se está a fazer a ingestão necessária faça o teste Aqui.
Para se habilitarem a este pack devem provar numa fotografia que consomem todo o cálcio que necessita! A duas mais originais ganham um dorsal para participar na Corrida da Mulher e um kitMimosa Cálcio.
Devem enviar as fotografias até a próxima quinta-feira para: anapimentaribeiro@gmail.com.
A necessidade de afirmação através da magreza é cada vez mais comum nas mulheres de todas as classes sociais e com qualquer nível de escolaridade.
Há muito que investigadores se debruçam sobre o controlo do corpo feminino como forma de afirmação social. O investigador Simon Goldhill afirma no livro "Amor, Sexo e Tragédia - Como o Mundo Antigo Influencia Nossas Vidas" que a Grécia Antiga via uma mulher como "sensual, bela, saudável", mas o seu corpo estava subjugado à regulamentação dos homens, que, por mais que admirassem as curvas femininas, valorizavam a musculatura masculina, exposta em estátuas nuas. A idade contemporânea aparentemente modifica tais valores, já que desde a 2ª Guerra, segundo Goldhill, cada vez mais o corpo feminino é mostrado "num striptease contínuo perante um público voyeur".
As feministas americanas que se insurgiram contra a exposição de mulheres nuas na década de 60 preocuparam-se, 30 anos depois, em denunciar as mudanças que aquelas formas estavam sofrendo. Em "O Mito da Beleza", a americana Naomi Wolf responsabilizava a indústria da beleza, que movimenta milhões em cosméticos e cirurgias plásticas, por aprisionar as mulheres em parâmetros estéticos impossíveis de ser cumpridos. Ao mesmo tempo, advertia para o crescimento de casos de bulimia e anorexia entre as universitárias nos Estados Unidos, que, mesmo magras, diziam querer perder de 3 a 25 quilos.
Uma mulher, disse, referindo-se à ingestão contínua de anfetaminas e medicamentos para queimar calorias: "Sei que vou morrer mais cedo, mas tudo bem. Até lá eu vivo magra."
Chegamos a uma altura em que vale tudo para estar de acordo com os padrões? O que pensa sobre este assunto?
É do senso comum que um copo de vinho à refeição faz bem à saúde. Mas, agora, a teoria é científica e mais específica: dois copos de vinho tinto por dia fazem maravilhas pela vida sexual feminina. A conclusão é de uma equipa de investigadores das universidades de Torino e de Florença, em Itália.
Para os cientistas, os polifenois existentes no vinho tinto são uma das explicações para o fenómeno. Outra hipótese reside nos flavonoides e na sua capacidade de favorecer a vasodilatação.
O estudo envolveu um total de 798 mulheres, divididas em três grupos: o das mulheres que bebiam moderadamente vinho tinto (um a dois copos por dia), o das bebedoras ocasionais (menos de um copo por dia) e o das que não bebiam.
Através de um questionário que mede o Índice da função Sexual Feminina (segundo uma escala aceite internacionalmente, que avalia o desejo sexual, excitação subjectiva, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor), os cientistas concluíram que as mulheres do primeiro grupo obtiveram melhor pontuação em relação ao desejo, lubrificação e na função sexual em geral.
O vinho é algo mais que um "lubrificante" social. Segundos investigadores da Universidade de Florença (Itália), as mulheres que bebem entre um a dois copos de vinho tinto por dia têm mais desejo sexual do que as mulheres totalmente abstémias ou que bebem com menos frequência. Os polifenóis da uva podem melhorar o funcionamento dos vasos sanguíneos e, deste modo, aumentar o fluxo de sangue aos órgãos sexuais da mulher. Mas atenção, o limite são dois copos.
O código genético dita: os homens são fãs de carne vermelha e não resistem a um bom prato de marisco. Já nós mulheres preferimos vegetais, fruta e produtos lácteos. Assim sendo, faz sentido falar de alimentos femininos e masculinos. Mas como em tudo na vida partilhar é a chave do prazer. As preferências alimentares, seja qual for o sexo, também são uma questão cultural. O paladar aprende-se.
Sobre mim
Sou a Ni, sou nutricionista e este é o meu blog. Aqui partilho a minha paixão pelo fabuloso mundo da nutrição. Dizem que este é o melhor blog sobre nutrição do mundo e arredores!